Livro - DEUS ESTÁ MORTO?! A recepção da crítica de Nietzsche à Religião Cristã no cenário religioso pós-moderno.
Nesta obra, Hugo Brandão reflete sobre uma das mais expressivas sentenças proferidas por um filósofo: "Deus está morto!". Esta foi uma marcante expressão da filosofia de Friedrich Nietzsche, em que o mesmo constata que o fundamento do mundo Ocidental: Deus, estava perdendo a plausibilidade como fundamento último para a sociedade de sua época, sobretudo, por conta do avanço da tecnologia e da ciência. Contudo, o referido autor, não se limita a analisar este discurso de Nietzsche de forma isolada, ao contrário, ele investiga quais os impactos e influências, de tal discurso, para o cenário religioso na pós-modernidade, debruçando-se sobre a seguinte problemática: Deus está morto?!
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Prof. Dr. Hugo Brandão
Escritor, Filósofo, Cientista das Religiões e Psicanalista e Docente Efetivo do Instituto Federal de Alagoas.
É professor e Coordenador do programa de Pós-Graduação do IFAL. Líder do Núcleo de Estudos da Religião na Educação e Sociedade, que conta com participação de pesquisadores, Mestres e Doutores, de todo Brasi. É autor de vários livros, entre os quais “DEUS ESTÁ MORTO?! A recepção da crítica de Nietzsche à Religião Cristã no cenário religioso pós-moderno” e “Problematizando o Ensino Híbrido”.
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Um breve resumo sobre o livro:
A "morte de Deus" é um recorte da filosofia de Nietzsche e parte de sua vasta crítica a cultura de sua época, isto é, crítica a uma cultura alicerçada sob o ideário Cristão. Hugo Brandão analisa a crítica de Nietzsche ao Cristianismo, porém, desvenda um Nietzsche muito mais crítico ao Cristianismo que se seguiu, após a morte de Jesus, do que ao próprio Jesus e seus ensinamentos.
A partir da leitura de autores que discorrem sobre a pós-modernidade, como Bauman, e de autores que enxergam a Religião de forma positiva, como Berger, Eliade, Crespi, dentre outros, Hugo Brandão, reflete acerca do fenômeno religioso na pós-modernidade e constata que a religiosidade continua com força vital impressionante. Mesmo a Religião institucional tem se reinventado e se reinterpretado, conseguindo ser autônoma diante das outras instituições, continuando a influenciar na sociedade, ainda que de forma mais tímida. A Religião tem se ressignificado, buscando se adaptar ao cenário pós-moderno e tem encontrado seu espaço e mantido sua importância.
A ideia de Deus persistiu junto com a Religião e/ou religiosidade, no entanto, uma ideia de Deus ressignificada e com características muito mais pessoais e individualizadas, do que coletiva e absolutizada. Tais características da Religião e/ou religiosidade, na contemporaneidade, é, em grande parte, profundamente marcada pela "morte de Deus", mesmo que de forma inconsciente, dando suporte teórico para que o autor possa compreender melhor a relação dos indivíduos com a Religião nos dias atuais e, sobretudo, propondo resposta para o seguinte questionamento e/ou afirmação: Deus está morto?!
Depoimentos de Leitores
Flávio Veiga
Professor Doutor do Instituto Federal de Alagoas.
“Tive a honra de participar dessa coletênea escrevendo um dos capítulos. Fiquei mais estupefato com os demais textos dos/as colegas que participaram desse livro. Foi uma aprendizado enorme"
Rafaella Caminha
Filósofa e empresária
“Uma leitura que abre portas para a compreensão do mundo em que vivemos, tendo Nietzsche como arauto da "morte de Deus"
Não perca esta oportunidade!